"...E, logo que chegou, aproximou-se dele e disse:Rabi, Rabi. e o Beijou" (Mc.14:45). O Beijo surgiu na História dos homens como o mais elevado meio de demonstração de afeto entre duas pessoas. Mesmo entre essas
pessoas é reservado para momentos singulares. Judas utilizou exatamente o maior símbolo de afeto, como o maior símbolo de traição. Um beijo, a partir de então, deixou de assegurar expressão elevada de reconhecimento, passando a servir de subterfúgio para projetos de traição. Judas inaugurou um projeto satânico que tem causado muita dor, ao longo da História. Muitos líderes, depois de Yeshua, foram beijados por seguidores que os traíram. Muitas esposas e esposos beijaram e foram beijados antes de traírem, ou de serem traídos. Noivos, namorados, etc... Ainda lançam mão dessa prática. E, hoje, a maioria das novelas televisivas é uma escola de treinamento em traição, com aulas diárias, ministradas sistemática e ininterruptamente, nos horários nobres, multiplicando o discipulado de Judas Iscariotes. É preciso que a Igreja guerreie contra essa semente do inferno que, embora caracterize a minoria, insiste em permanecer nas suas fileiras. OS DISCÍPULOS DE JUDAS. Eles são ligeiros e aprender como trair e tardios em aprender como servir. Aos domingos, beijam Yeshua. Nos demais dias, vendem-no, por um momento de prazer; por uma conveniência qualquer. Cuidado com o discipulado de Judas Iscariotes. Saia dessa rota. Chore como Pedro, mas arrependa-se. Mude. Feche com o Senhor, e sirva-o em nome de Yeshua
Baruch Hashem
Baruch Hashem
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